Título: O Namorado
Autor: Freida McFaddenPáginas: 368
Nota: 
Sinopse: Ela está procurando o homem perfeito. Ele está procurando a vítima perfeita.
Sydney Shaw, como toda mulher solteira em Nova York, não tem muita sorte com namoros. Ela já viu de tudo: homens que mentem em seu perfil de namoro, homens que a colocam na conta do jantar e, o pior de tudo, homens que não conseguem parar de falar sobre suas mães. Mas, finalmente, ela tira a sorte grande.
Seu novo namorado é absolutamente perfeito. Ele é charmoso, bonito e trabalha como médico em um hospital local. Sydney é arrebatada.
Em seguida, o assassinato brutal de uma jovem - o mais recente de uma série de mortes em toda a costa - confunde a polícia. O principal suspeito? Um homem misterioso que namora suas vítimas antes de matá-las.
Sydney deve se sentir segura. Afinal, ela está namorando o cara dos seus sonhos. Mas ela não consegue se livrar de suas próprias suspeitas de que o homem perfeito pode não ser tão perfeito quanto parece. Porque alguém está observando cada movimento dela, e se ela não chegar à verdade, ela será a próxima vítima do assassino.
Resenha:
Esse foi, acho, o meu segundo ou terceiro contato com a autora e, de longe, o que eu mais gostei. A leitura foi uma mistura de irritação e curiosidade: irritação porque eu não conseguia descobrir o que ia acontecer, e curiosidade porque eu estava doida para entender quem era o verdadeiro vilão da história.
A narrativa começa na adolescência de Tom, mostrando seus dramas pessoais: o primeiro amor, o relacionamento conturbado com o pai abusivo que batia na mãe, o ódio e a vontade de se livrar dele, além do carinho profundo que Tom nutria por Daisy, sua paixão desde os quatro anos de idade. Também conhecemos seus amigos e os dilemas típicos daquela fase da vida.
Depois, a história avança para o futuro e somos apresentados a Sydney, uma mulher na casa dos trinta, que ainda busca o amor verdadeiro. Usando um aplicativo de relacionamentos, ela vive encontros frustrantes e algumas experiências interessantes, até que, de forma inesperada, seus caminhos e os de Tom se cruzam.
E é justamente aí que a trama se torna ainda mais intrigante: tanto no passado quanto no futuro, surgem suspeitas de assassinatos. O leitor acredita ter descoberto quem é o culpado, mas logo percebe que não é bem assim. O suspense cresce até revelar que, em ambos os pontos da história, o assassino é a mesma pessoa.
Foi uma leitura envolvente, cheia de reviravoltas, que me prendeu do início ao fim justamente porque eu não conseguia prever os rumos da trama. Sem dúvida, meu favorito da autora até agora. A narrativa intercala entre o passado, com o ponto de vista de Tom e o presente, com os acontecimentos narrados pela Sydney e isso torna a leitura muita mais dinâmica e surpreendente! Confesso que não consegui descobrir quem era o verdadeiro assassino até chegar as últimas páginas!
A narrativa começa na adolescência de Tom, mostrando seus dramas pessoais: o primeiro amor, o relacionamento conturbado com o pai abusivo que batia na mãe, o ódio e a vontade de se livrar dele, além do carinho profundo que Tom nutria por Daisy, sua paixão desde os quatro anos de idade. Também conhecemos seus amigos e os dilemas típicos daquela fase da vida.
Depois, a história avança para o futuro e somos apresentados a Sydney, uma mulher na casa dos trinta, que ainda busca o amor verdadeiro. Usando um aplicativo de relacionamentos, ela vive encontros frustrantes e algumas experiências interessantes, até que, de forma inesperada, seus caminhos e os de Tom se cruzam.
E é justamente aí que a trama se torna ainda mais intrigante: tanto no passado quanto no futuro, surgem suspeitas de assassinatos. O leitor acredita ter descoberto quem é o culpado, mas logo percebe que não é bem assim. O suspense cresce até revelar que, em ambos os pontos da história, o assassino é a mesma pessoa.
Foi uma leitura envolvente, cheia de reviravoltas, que me prendeu do início ao fim justamente porque eu não conseguia prever os rumos da trama. Sem dúvida, meu favorito da autora até agora. A narrativa intercala entre o passado, com o ponto de vista de Tom e o presente, com os acontecimentos narrados pela Sydney e isso torna a leitura muita mais dinâmica e surpreendente! Confesso que não consegui descobrir quem era o verdadeiro assassino até chegar as últimas páginas!
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