Autor: Nisha J. Tuli
Páginas: 368
Ano: 2024
Editora: Seguinte
Gênero: Fantasia, Ficção, Romance
Adicione: Skoob
Onde Comprar: Amazon
Nota:
Sinopse: Nesta fantasia cheia de romance e ação, dez mulheres participam de uma competição mortal. O prêmio? Governar ao lado do Rei Sol.
Lor e seus irmãos estão há onze anos em Nostraza, a prisão do Reino de Aurora, e o último lugar em que qualquer um gostaria de estar. Até que, depois de uma libertação inesperada, Lor descobre que foi convocada para participar das Provas da Rainha Sol, uma competição de vida ou morte entre dez mulheres cuja vencedora se tornará a nova esposa do rei.
A jovem não está nem um pouco interessada em casamento ou amor ― mas sim na liberdade (e na possibilidade de vingança) que a vitória significa. Porém, Lor definitivamente não pertence àquele lugar, e precisará confiar nas pessoas certas e dar tudo de si para sobreviver às Provas ― e qualquer passo em falso pode pôr tudo a perder.
Este livro foi cedido pela Editora Seguinte, porém as opiniões são completamente sinceras. Não sofremos nenhum tipo de intervenção por parte da Editora.
Resenha: Comecei a ler esse livro assim que lançou. Li uns 30% e parei. Tinha muita gente falando dele. Tanto falando bem quanto falando mau. Decidi deixar para ler depois e tirar as minhas próprias conclusões. E foi a melhor coisa que eu fiz.
O livro não é nada original. Eu vi ali uma mistura de outros livros. Temos os feéricos, o que nos remete a Acotar, um mocinho que não é bem o mocinho e o cara mau que não parece ser tão mau....tirando isso, lembra outros livros só na raça mesmo, os feéricos são bem mais ou menos. Temos uma seleção para noiva. O que nos remete a A Seleção e temos provas bem perigosas e até disputas com morte. Alô Jogos Vorazes! Além de que a Lor vivia numa prisão, como em Trono de Vidro!
Mas as semelhanças param aí. Aqui temos Atlas, um feérico que de tempos em tempos promove a seleção com suas noivas tributos a fim de que a ganhadora, a mais forte tenha poder e o ajude a ficar mais poderoso. Tudo muito estranho, acho que tem mais coisa por trás disso tudo.
E aí temos Lor. Que estava numa prisão, onde ficaria o resto da vida, com seus irmãos. Estavam lá desde crianças quando os pais foram assassinados. Acho que já sei quem eles de fato são. Mas ainda não temos nada esclarecido.
Lor foi sequestrada e levada para a seleção como tributo. O motivo? Ninguém sabe. O que sabemos é que o Rei de Aurora está procurando a garota que fugiu da sua prisão. Atlas está muito interessado nela e o príncipe de Aurora quer saber quem a garota que sumiu da prisão é e qual a sua importância.
A competição acontece e Lor, contrariando todas as expectativas segue ganhando, ou seja, não morrendo nem sendo desclassificada.
Qual mistério cerca Lor e porque ela é tão importante ainda não ficou claro e eu espero entender melhor no segundo livro, que eu já comecei a ler!
A propósito. A melhor coisa foi não levar em consideração a opinião de ninguém, apesar das referências à outros livros, eu gostei da leitura. É mais do mesmo? Sim! É original e diferente? Não! Mas eu achei bem interessante e fiquei curiosa para saber o que vem por aí, vai que a autora agora crie uma mitologia só dela né? Afinal, e vamos deixar bem claro, não é cópia de outros livros, vemos inspirações. Bem parecidas mas ainda assim, inspirações! Logo trago a resenha de O Rei Aurora.
O livro não é nada original. Eu vi ali uma mistura de outros livros. Temos os feéricos, o que nos remete a Acotar, um mocinho que não é bem o mocinho e o cara mau que não parece ser tão mau....tirando isso, lembra outros livros só na raça mesmo, os feéricos são bem mais ou menos. Temos uma seleção para noiva. O que nos remete a A Seleção e temos provas bem perigosas e até disputas com morte. Alô Jogos Vorazes! Além de que a Lor vivia numa prisão, como em Trono de Vidro!
Mas as semelhanças param aí. Aqui temos Atlas, um feérico que de tempos em tempos promove a seleção com suas noivas tributos a fim de que a ganhadora, a mais forte tenha poder e o ajude a ficar mais poderoso. Tudo muito estranho, acho que tem mais coisa por trás disso tudo.
E aí temos Lor. Que estava numa prisão, onde ficaria o resto da vida, com seus irmãos. Estavam lá desde crianças quando os pais foram assassinados. Acho que já sei quem eles de fato são. Mas ainda não temos nada esclarecido.
Lor foi sequestrada e levada para a seleção como tributo. O motivo? Ninguém sabe. O que sabemos é que o Rei de Aurora está procurando a garota que fugiu da sua prisão. Atlas está muito interessado nela e o príncipe de Aurora quer saber quem a garota que sumiu da prisão é e qual a sua importância.
A competição acontece e Lor, contrariando todas as expectativas segue ganhando, ou seja, não morrendo nem sendo desclassificada.
Qual mistério cerca Lor e porque ela é tão importante ainda não ficou claro e eu espero entender melhor no segundo livro, que eu já comecei a ler!
A propósito. A melhor coisa foi não levar em consideração a opinião de ninguém, apesar das referências à outros livros, eu gostei da leitura. É mais do mesmo? Sim! É original e diferente? Não! Mas eu achei bem interessante e fiquei curiosa para saber o que vem por aí, vai que a autora agora crie uma mitologia só dela né? Afinal, e vamos deixar bem claro, não é cópia de outros livros, vemos inspirações. Bem parecidas mas ainda assim, inspirações! Logo trago a resenha de O Rei Aurora.
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