Lançamentos: Companhia das Letras

10 de março de 2021

 COMPANHIA DAS LETRAS


As 29 poetas hoje, de várias autoras (organização de Heloisa Buarque de Hollanda)

Sinopse: Entre a poesia escrita e a falada, o humor e a revolta, o tom intimista e a voz performática, esta antologia reúne uma geração efervescente de jovens poetas brasileiras.

Quarenta e cinco anos depois do lançamento de 26 poetas hoje -- antologia que marcou época e se tornou um documento incontornável dos anos 1970 --, Heloisa Buarque de Hollanda se perguntou: quem está fazendo a poesia agora?

Ao se dar conta da surpreendente presença das mulheres, cada uma com sua dicção e seu estilo, Heloisa reuniu vozes de uma geração pulsante e combativa, que impressiona pela força, pela coragem e pelo talento. As 29 poetas hoje é uma antologia que fala sobre identidade, sexo, amor, fúria, política e o Brasil de agora.

Participam: Adelaide Ivánova; Maria Isabel Iorio; Ana Carolina Assis; Elizandra Souza; Renata Machado Tupinambá; Bruna Mitrano; Rita Isadora Pessoa; Ana Fainguelernt; Luz Ribeiro; Danielle Magalhães; Catarina Lins; Érica Zíngano; Jarid Arraes; Luna Vitrolira; Mel Duarte; Liv Lagerblad; Marília Floôr Kosby; Luiza Romão; Raissa Éris Grimm Cabral; Cecília Floresta; Natasha Felix; Nina Rizzi; Stephanie Borges; Regina Azevedo; Valeska Torres; Bell Puã; Yasmin Nigri; Dinha; Marcia Mura


Loira suicida, de Darcey Steinke (tradução de Simone Campos)

Sinopse: Uma jornada repleta de sexo, angústia e loucura, um relato magnético sobre a grande festa libidinosa que foi a Califórnia do início dos anos 1990.

Marco do feminismo libertário americano, é uma espécie de diário no qual a jovem Jesse registra sua incursão pelos domínios mais baixos da San Francisco dos anos 1990. Filha de um ministro da igreja luterana, a protagonista do romance abre mão dos valores de classe média para seguir, ao lado do namorado gay, uma peregrinação por um submundo feito de drogas, bebida e sexo. Influenciada por todo um cânone de escritores marginais (Georges Bataille, Jean Genet, Alexander Trocchi, William S. Burroughs etc.) e dialogando com a literatura queer e noir dos anos 1980 e 1990 -- e com autores como Virginie Despentes, Eileen Myles, Jean Rhys, Marguerite Duras, entre outros --, Darcey Steinke arma uma história a um só tempo melodramática e mordaz, honesta e intensa, em que os labirintos do desejo se chocam à euforia de uma época que parecia começar a girar irremediavelmente em falso. Um romance vigoroso sobre uma mulher e os descaminhos de uma furiosa busca por encontrar o seu lugar no mundo.

"Como muitos artistas natos de visão singular e talento inesgotável, Darcey Steinke escreveu um livro perfeito, que tanto é retrato do seu tempo como resistirá ao tempo." -- Maggie Nelson

"Descritas com particular destreza, por vezes exalando uma cativante nota surreal, as cenas criadas por Steinke expõem uma galeria de tipos paradoxais que patinam entre a frivolidade e o desespero. Um quadro vivo daquele underground habitado por skinheads, viciados, hermafroditas, drag queens e toda sorte de putas. Personagens que parecem ter perdido em rebeldia o que ganharam em angústia, mas que não deixam de nos inquietar." -- Eliane Robert Moraes


Os tais caquinhos, de Natércia Pontes

Sinopse: Um romance poderoso e áspero sobre uma família, um apartamento caótico e as dolorosas descobertas da adolescência.

Faltava muita coisa no apartamento 402. Mas sobravam muitas outras: caixas de papelão, bandejas de isopor, cacarecos, baratas, cupins, muriçocas, poeira, copos sujos. Abigail, Berta e Lúcio formam um trio nada convencional. Duas adolescentes dividem o apartamento com o pai, um homem amoroso, idiossincrático, acumulador, pouco afeito à vida prática, que torce para que a morte venha logo lhe buscar e dá conselhos incomuns às filhas: "É muito bom sentir fome".

Os tais caquinhos é um romance de formação trágico e comovente, capaz de arrancar risos nervosos. Ao descrever o dia a dia de uma família simbiótica em meio à cordilheira de lixo que só faz crescer, Natércia Pontes desenha um fascinante retrato de três pessoas que buscam conviver com seus sonhos e suas fantasias, suas manias e seus anseios, seus medos e suas revelações.


O ar que me falta, de Luiz Schwarcz

Sinopse: Um sensível relato sobre família, culpa e depressão.

Luiz Schwarcz carrega consigo a história de uma família que abandonou tudo para fugir ao terror nazista: o pai, húngaro, conseguiu escapar, sozinho, de um trem a caminho do campo de extermínio de Bergen-Belsen, deixando Láios, seu pai, no vagão que acabou por levá-lo à morte; a mãe, croata, teve de decorar aos três anos um novo nome, falso, para embarcar com a família num périplo que os levou primeiro à Itália e depois ao outro lado do Atlântico. Os dois, André e Mirta, se encontraram no Brasil, com as lembranças dolorosas do passado trágico a pesarem sobre a nova vida.

Filho único, Luiz, ainda jovem, entendeu ser responsável por expurgar as culpas que André carregava por não ter podido evitar o fim extremo do próprio pai – avô do autor –, e se via como o elo a manter estável o casamento de André e Mirta, união cheia de silêncio, dor e incompatibilidade. Assumir esse papel, porém, será a fonte de angústias que o acompanharão ao longo de toda a infância, adolescência e vida adulta.

Ao recuperar com franqueza estas memórias, Luiz Schwarcz constrói um sensível e detalhado relato de como a depressão e os traumas, próprios e de terceiros, podem tirar o fôlego de qualquer um e permanecer latentes em existências por fora marcadas pela aparência do sucesso.


Recordações da minha inexistência, de Rebecca Solnit (tradução de Isa Mara Lando)

Sinopse: Neste livro de memórias, a autora de Os homens explicam tudo para mim e A mãe de todas as perguntas narra sua formação como escritora e feminista – e de que modo conquistou voz em uma sociedade que prefere silenciar as mulheres.

"Ser uma jovem mulher significa enfrentar a sua própria aniquilação de maneiras inumeráveis", escreve Rebecca Solnit nas primeiras páginas deste volume. A partir dessa constatação, a autora de A mãe de todas as perguntas reconstitui sua formação na Califórnia da era do punk e da pós-contracultura, rememorando desde o assédio e a violência que sofria na vida cotidiana e nos círculos intelectuais até as forças que a libertaram e a incentivaram a batalhar por mudanças. Narrado com a perspicácia que fez de Solnit uma das mais brilhantes escritoras de não ficção da atualidade, este livro é um testemunho dos avanços do movimento feminista nas últimas décadas e da luta contra as opressões – silenciosas e escancaradas – a que as mulheres estão sujeitas todos os dias.

"Uma das mulheres mais inteligentes que eu conheço." – Emma Watson

"Solnit me ensinou que o ativismo é poético. Sua prosa é tão clara e revigorante quanto bela. Em Recordações da minha inexistência, ela nos conduz através dos sonhos e cantos sombrios de sua vida. Cada passagem é uma revelação, idiossincrática e universal, da violência cotidiana de habitar um corpo feminino e do apagamento diário que ocorre em nossa sociedade. Inabalável, ela ilumina o caminho, mostrando sua experiência e suas opiniões, para que outras possam alcançá-la e encontrar esperança." – Florence Welch



Como evitar um desastre climático: As soluções que temos e as inovações necessárias, de Bill Gates (tradução de Cássio de Arantes Leite)

Sinopse: Neste livro urgente e ricamente detalhado, Bill Gates propõe um plano abrangente, prático e acessível para zerar a emissão de gases de efeito estufa e evitar uma catástrofe climática.

Bill Gates passou uma década investigando as causas e os efeitos da mudança climática. Com a ajuda de especialistas nas áreas de física, química, biologia, engenharia, ciência política e finanças, ele se concentrou no que deve ser feito para impedir uma catástrofe ambiental. Neste livro, o fundador da Microsoft não explica apenas por que precisamos zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa, mas também detalha como podemos atingir esse objetivo e superar os desafios que temos pela frente.

A partir de sua experiência em inovação e de tirar ideias do papel, Gates descreve como a tecnologia já vem ajudando a reduzir as emissões, onde e como ela pode funcionar de forma mais eficaz, em quais setores precisamos de novidades e quem são os pesquisadores por trás delas. Finalmente, ele apresenta um plano prático para zerar as emissões, que inclui desde as políticas públicas até as atitudes que nós, cidadãos, podemos tomar a fim de monitorar o trabalho do governo, de nossos empregadores e de nós mesmos.

Como o autor demonstra, zerar as emissões não será fácil, mas, seguindo os conselhos deste livro, é uma meta que está plenamente a nosso alcance.


COMPANHIA DE BOLSO


26 poetas hoje, de várias autoras (organização de Heloisa Buarque de Hollanda)

Sinopse: Reedição da mais importante antologia de poesia brasileira da década de 1970, que completa 45 anos.

O ano é 1976. Em meio à censura e à repressão da ditadura, numa época batizada por Zuenir Ventura de "vazio cultural", a professora e escritora Heloisa Buarque de Hollanda publicou uma antologia que causou furor. 26 poetas hoje trazia a atmosfera coloquial e irreverente que conflagraria a década de 1970, também chamada de geração mimeógrafo ou geração marginal. Eram poetas que estavam à margem do circuito das grandes editoras e que produziam seus livros de maneira artesanal, em casa, em pequenas tiragens vendidas em centros culturais, bares e nas portas dos cinemas.

Ao reunir poetas que engrossavam o caldo da contracultura, o livro foi uma resposta direta aos anos de chumbo e se tornou um clássico da poesia brasileira, referência incontornável para escritores e leitores de poesia.

Participam: Francisco Alvim, Zuca Saldanha, Antonio Carlos de Brito (Cacaso), Roberto Piva, Torquato Neto, José Carlos Capinan, Roberto Schwarz, Zulmira Ribeiro Tavares, Afonso Henriques Neto, Vera Pedrosa, Antonio Carlos Secchin, Flávio Aguiar, Ana Cristina Cesar, Geraldo Eduardo Carneiro, João Carlos Pádua, Luiz Olavo Fontes, Eudoro Augusto, Waly Sailormoon, Ricardo G. Ramos, Leomar Fróes, Isabel Câmara, Chacal, Charles, Bernardo Vilhena, Leila Miccolis e Adauto de Souza Santos.


PARALELA


Para ressignificar um grande amor, de Akapoeta

Sinopse: Em seu novo livro, João Doederlein (Akapoeta) nos conduz por seu processo de cura e autoconhecimento, resgatando uma lição importante para todos nós: a vida não é feita de certezas, e recriar faz parte do ciclo.

"Em Para ressignificar um grande amor, pude conhecer outra faceta da pessoa incrível que é João. Ele se abre à sensibilidade das palavras, às formas criativas e ilimitadas dos ressignificados e ao jogo de sentimentos que fluem nesta história que ele conta com mãos tão apaixonadas. Matilda foi seu grande amor, e o eu-lírico começa o livro resgatando uma lição importante para todos nós: a tentativa de ressignificar alguém que nos marcou é um movimento necessário para a manutenção da vida. Ele diz: 'finais não são absolutos. O amor encerra, a gente não', como quem ainda sente na pele a dor amargurada de algo que poderia ter dado certo, mas não deu. Mesmo assim, se concede a oportunidade de continuar vivendo e seguindo - tanto na vida quando na narrativa da sua história.

Esta obra me trouxe sorrisos, reflexões, e me inspirou a escrever. Acho que é isto o que uma boa história faz: te move, te cutuca, te alavanca a outros universos. E aqui estou eu, apaixonado por cada palavrinha que o mundo do João me apresentou." -- Igor Pires da Silva

"Se apaixonar é perceber que todas as palavras desconhecidas já existiam dentro da gente. Se desapaixonar é descobrir o nosso próprio significado para cada uma delas. Este livro é um lindo presente para quem se perdeu nesse processo e sabe que o caminho de volta exige coragem. Recomendo a leitura para todas as vezes em que o amor te virar as costas." -- Bruna Vieira


The Dare: o jogo de Taylor e Conor, de Elle Kennedy (tradução de Juliana Romeiro)

Sinopse: No quarto spin-off da série Amores Improváveis, Elle Kennedy oferece aos leitores o que eles mais amam: humor, romance e cenas muito, muito quentes.

A faculdade devia ser a chance de abandonar meu complexo de patinho feio e me tornar um lindo cisne. Em vez disso, fui parar em uma irmandade cheia de meninas malvadas. Já está sendo difícil me enturmar, então, quando minhas irmãs da Kappa Chi propõem um desafio, eu não posso dizer não.

A missão: seduzir o mais novo (e gato) jogador de hóquei da Briar.

Todo mundo conhece Conor Edwards. Ele está em todas as festas de fraternidade, e na cama de todas as meninas. É do tipo que você se apaixona antes de perceber que ele nunca olharia para você. Mas o sr. Popular me surpreende – em vez de rir de mim, ele me acompanha até o quarto e finge que estamos nos pegando.

Por incrível que pareça, agora ele quer continuar fingindo. Conor adora um joguinho e acha que vai ser divertido enganar as meninas da Kappa. Mas resistir ao seu charme de surfista é quase impossível, e estou começando a desconfiar que ele tem muito mais a oferecer do que seu fã-clube imagina.

O problema é que eu sou péssima nessas brincadeiras. E quanto mais tempo esse jogo bobo durar, maior o perigo de tudo isso explodir na minha cara.

CONTEÚDO ADULTO


SEGUINTE


Isso que a gente chama de amor, de Maurene Goo (tradução de Lígia Azevedo)

Sinopse: Desi nunca se deu bem no amor – até decidir transformar a própria vida em uma novela coreana.

Desi Lee acredita que tudo é possível, basta ter um plano. Foi assim, com método e disciplina, que se tornou a aluna mais brilhante do colégio e uma atleta talentosa. É apenas no amor que Desi nunca se dá bem, colecionando uma sucessão de desastres quando se trata de garotos.

Depois de protagonizar mais um desastre na frente de Luca, um jovem recém-chegado à cidade que logo atrai seu interesse, a garota passa um fim de semana assistindo a k-dramas, certa de que os finais felizes só existem nas novelas coreanas que seu pai tanto ama. É aí que ela se dá conta de que naquelas histórias também existe uma fórmula, um passo a passo que ela poderia seguir – e conquistar Luca.

Em pouco tempo, sua vida se transforma em um enredo digno de um dorama. Mas ao contrário do que acontece na TV, isso pode não ser o suficiente para ela alcançar seu final feliz...


ALFAGUARA


Apague a luz se for chorar, de Fabiane Guimarães

Sinopse: Em Apague a luz se for chorar, duas narrativas se entrelaçam para compor um retrato do interior do Brasil e pensar até onde é possível esconder um segredo de família.

Cecília não sabe muito bem o que fazer com a própria vida. Depois de mudar de Brasília para o Rio de Janeiro, a jovem ainda não conseguiu encontrar um emprego nem organizar seu futuro.

João, pai solteiro de uma criança com paralisia cerebral, tenta levar a vida em Brasília como pode. Trabalha como veterinário na capital federal durante o dia e procura formas de ganhar mais dinheiro à noite – o objetivo é juntar quantia suficiente para bancar um tratamento experimental para o filho.

Quando os pais de Cecília morrem, ela é forçada a voltar para a pequena cidade de sua infância, onde eles ainda moravam. Mas uma dúvida começa a atormentá-la: a possibilidade de que eles foram assassinados. E João, desesperado por mais recursos, começa a se aventurar por trabalhos pouco recomendáveis.

Ao cruzar suas histórias, Fabiane Guimarães cria um suspense impactante sobre o que significa ser parte de uma família, e os limites que estamos dispostos a ultrapassar para mantê-la.


PENGUIN-COMPANHIA


Por que escrevo, George Orwell (tradução de Claudio Marcondes)

Sinopse: Breve coletânea de um dos maiores ensaístas contemporâneos, Por que escrevo traz textos sobre o poder dos livros e da leitura, a importância da linguagem e a necessidade de se escrever. Tudo isso com a habilidade característica do autor de 1984.

Seja demonstrando a falácia da linguagem política, dissecando o preço real dos livros ou proclamando verdades dolorosas sobre a guerra, os ensaios de George Orwell são atemporais e mostram sua relevância para qualquer período, país ou leitor.

Ao falar sobre o poder da escrita, o autor de A Fazenda dos Animais e 1984 analisa não só a própria produção, como também o papel que a literatura – em seu sentido mais amplo – exerce tanto na formação política do indivíduo quanto em sua forma de enxergar o mundo.

Incluindo os ensaios "Por que escrevo", "Política e a língua inglesa", "Livros vs. cigarros" e "O leão e o unicórnio", esta edição traz uma seleta dos ensaios mais emblemáticos de um dos principais pensadores modernos.


ZAHAR


Estado e democracia: uma introdução ao estudo da política, de André Singer, Cicero Araujo e Leonardo Belinelli

Sinopse: Uma trajetória histórico-conceitual da política, na prosa clara e sofisticada de três grandes especialistas.

Em Estado e democracia: Uma introdução ao estudo da política, misto de guia para iniciantes e ensaio de interpretação do presente, os professores André Singer e Cicero Araujo e o pesquisador Leonardo Belinelli combinam a sua longa experiência de ensino da disciplina na Universidade de São Paulo e a investigação teórica.

Entre o nascimento da política na Antiguidade clássica e o fantasma de um "totalitarismo neoliberal" nos dias correntes, os autores apresentam a origem do Estado moderno, o impacto do temido Leviatã, o clarão renovador das revoluções democráticas, o horror do regime totalitário dos anos 1930 e o igualitarismo do pós-guerra. Hoje, quando espectros regressivos voltam a apertar corações e mentes ao redor do mundo, é necessário concentração para pensar e discernimento para agir politicamente de modo a afastar os perigos que rondam – e retomar o caminho da liberdade, da igualdade e da fraternidade, apontado mais de duzentos anos atrás.


QUADRINHOS NA CIA.


Meu mundo versus Marta, de Paulo Scott e Rafael Sica

Sinopse: Uma graphic novel surpreendente sobre amor e solidão, distopia e sonho, assinada por dois dos nomes mais relevantes dos quadrinhos e da literatura contemporânea.

Planeta Terra. Época e lugar desconhecidos. Esta é a história de um pacto de equilíbrio sutil. De um lado, os ameaçados, do outro, a ameaça – da qual, apesar dos anos de convívio, das tentativas de maior aproximação, ainda pouco se sabe. Em um cenário de ritos intermináveis e sob a mediação de uma crescente desconfiança, o quadrinista Rafael Sica e o escritor Paulo Scott criam uma história de arquitetura extraordinária, de busca por tudo aquilo que há de humano em nós – e colocam em cena o diálogo do qual depende a ordem, a suposta ordem, o concerto dos dias. Da paz. Da única paz. A mais terrível paz.


8 comentários

  1. Sou a louca dos romances... passando por todas as novidades vi ali The Dare e surtei de emoção. Essa mulher é maravilhosa demais, claro que já li a série anterior e essa, só falta mesmo esse último. Que saudades desses personagens! Aliás, mês passado reli The Risk, amo aqueles dois :)

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  2. Denise!
    A Companhia das Letras tem muitos selos e todos com bons lançamentos, nossa, preciso ganhar na loteria com urgência...kkk
    Cheirinhos
    Rudy

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  3. Haja bolso e cofrinho pra manter todos esses lançamentos incríveis!!!
    Eu já fui na Zahar e na Paralela rs Gostei muito das novidades!!!
    Aguardar né? Pois aí começam as resenhas e a gente pira!
    Beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na Flor

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  4. Meu Deus do céu!!!! Quanto lançamento bom pra pouco dinheiro rsrsrs.
    The Dare é um dos mais quero. Saudades de ficar na Briar U

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  5. Os tais caquinhos da Natércia Pontes quero muito ler. Gostei bastante da sinopse dele. E the dare, quero muito ler a serie principal primeiro pra depois ler esse livro e o spin-off todo. Otimos lançamentos mas o bolso chora, vazio.

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  6. Olá
    Quantas novidades !haja din din
    Gostei das sinopses de Apague a luz se for chorar .O ar que me falta e Os tais caquinhos .
    Bjs

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  7. Olá! Ai ai que esses lançamentos são um perigo para a nossa lista e o nosso bolso (risos).

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  8. São muitos livros legais lançaram e com muita qualidade, mas por mais interessante, não são todos que curto. Gostei bastante de The Dare, é mais meu estilo e é o que eu gostaria de ler.

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