Diretor ou produtor: Elizabeth Banks Ano: 2019 Gênero: Ação, Comédia Elenco: Kristen Stewart, Naomi Scott, Ella Balinska Nota:
Sinopse: Sabina Wilson (Kristen Stewart) e Jane Kano (Ella Balinska) são duas Panteras que precisam deixar as diferenças de lado quando embarcam em uma aventura internacional junto à nova Bosley (Elizabeth Banks) e com a cientista Elena Houghlin (Naomi Scott). Elas precisam impedir que um novo programa de energia se torne uma ameaça para a humanidade e descobrir quem está por trás de um plano tão maligno.
Título: E Se Acontece? Autor: Melanie Harlow e David Romanov Páginas: 336 Ano: 2018 Editora: Hoo Gênero: Romance, Hot, LGBT Adicione:Skoob Onde Comprar:Amazon | Saraiva Nota:
Sinopse: Eu não queria me envolver com Derek Wolfe. Eu não queria me envolver com ninguém. Tudo o que eu queria era começar uma nova vida na América. Mas, quando me encontrei sem ninguém e sem abrigo, ele veio em meu socorro, oferecendo-me um lugar para ficar. Ele é inteligente, bem-sucedido e sexy como o inferno, mal posso dormir sabendo que ele está bem no corredor. E, quando a química entre nós explode uma noite com uma paixão feroz e ardente, é difícil negar que existe algo real entre nós. Mas ele nega. Ele diz que estava bêbado. Ele diz que não voltará a acontecer. Ele diz que não quer este tipo de relação, e que nós não significamos nada. Ele está mentindo. Porque aconteceu novamente, e novamente, e novamente. E é melhor sempre do que a última vez. Sei que podemos ser bons juntos, e eu quero ter a chance de tentar, mas acabei por fugir dele. Porém, o universo parece nos colocar juntos uma e outra vez nos dando sempre o questionamento inevitável "E se acontece" e nos deixamos amar um ao outro?
Resenha:
Os romances picantes estão sempre surgindo aqui no blog, mas precisamos encarar o fato de que em sua maioria eles são com casais heterossexuais. Justamente por isso a resenha de hoje é desse romance homoerótico, publicado em 2018 pela Hoo Editora, dos autores Melanie Harlow e David Romanov. Particularmente eu fiquei encantada com o misto de emoções que há nesse livro, vale a pena conferir.
Maxim possui um grande sonho de morar nos Estados Unidos e por isso larga tudo na Russia para viver em um grande cidade. No entanto tudo começa a ir contra quando Jake, seu amigo, não aparece para buscá-lo no aeroporto e ele não sabe onde (nem mesmo como é) fica o apartamento no qual já pagou pra ficar o mês. Como se não bastasse, ao buscar um lugar para se alimentar e carregar seu celular, Maxim é roubado, perdendo sua mala e o pouco dinheiro que tinha.
Graças a gentil Ellen, dona do bar onde tudo aconteceu, ele consegue um lugar para passar a noite. Derek, irmã de Ellen, é quem está cedendo um dos quartos de sua casa para que o jovem Maxim fique. O que era pra ser apenas uma noite se transforma em alguns dias e logo ambos começam a se conhecer e ficar mais próximo um do outro.
Em meio a solidariedade de Derek e a gratidão de Maxim é que começa a surgir paixão, fazendo uma grande bagunça na cabeça dos dois. A atração fica cada vez mais encantadora, mas no meio disso há uma namorada e tantas incertezas. Por quanto tempo eles conseguirão conviver juntos e resistir aos desejos que sentem um pelo outro?
Um misto de sentimentos aparecem ao longo da leitura deste livro. Frustração pela impulsividade de Maxim, compaixão com os receios de Derek, diversão com os conselhos do amigo de Derik, admiração pelo apoio de Ellen e raiva de uma sociedade real que faz com que muitos amores sejam oprimidos. O romance entre Derek e Maxim envolve batalhas reais, que muitos da comunidade LGBT enfrentam pelo simples fato de amar e assumirem quem realmente são.
O romance entre os dois é irresistivelmente fofo, fazendo com que o leitor dê suspiros com os pequenos momentos íntimos que há. No entanto o desejo e a paixão também tomam conta, tirando completamente o fôlego nas cenas mais quentes. Assim vai sendo equilibrado no nível certo digno de um romance erótico.
A obra lança grandes lições ao longo de cada capítulo, incentivando os leitores a refletirem e modificarem suas próprias vidas. Assim é abordado sobre seguir os próprios sonhos, mesmo que signifique deixar toda a segurança da família e lugar em que vive de lado. Além disso é explorado que está tudo bem em ser você mesmo, sem mentiras ou disfarces sua perfeição continua em suas individualidades.
A narrativa é alternada entre os pontos de vista dos dois protagonistas, tornando a história mais envolvente. Além disso, ao final do livro, há uma entrevista com os autores Melanie Harlow e David Romanov que relatam que muitos momentos foram inspirados na própria experiência. Outras curiosidades e detalhes sobre a obra também são discutidos, trazendo ainda mais significado ao enredo.
É um livro único e especial, aproveito para deixar aqui um apelo para que mais obras deste gênero chegue as livrarias. Espero que aceitem o convite de se encantar com esse romance lindo, verdadeiro e sensual. Compartilhe nos comentários indicações de livros homoeróticos que vocês conhecem e deixe suas opiniões!
Como prometido, no nosso especial do dia das mulheres vamos trazer um post dedicado a autora mais pedida aqui pelos colaboradores do blog e comentários.
Jane Austen, é uma autora inglesa nascida em 16 de dezembro de 1775, que em 41 anos de vida, criou um legado literário inestimável.
Conhecida como uma das autoras de época referencia para a literatura, no meu ponto de vista ela foi uma escritora contemporânea, pois ela escrevia sobre a época em que vivia, ou seja, suas experiências pessoais, ou influenciada diretamente por acontecimentos ao seu redor. De tal modo, ela é sem dúvida de uma das autoras que melhor representa a época.
Seus livros atualmente são clássicos, que nos mostram de uma maneira sutil a força, resiliência e o espírito independente das mulheres, mesmo que vivendo em uma sociedade, que ainda esperava a subserviência das mulheres. Seus livros publicados entre os anos de 1808 a 1818, foram escritos em sua grande parte anos antes, e somente após anos conseguiram ser publicados.
Com cenários em sua maior parte tendo a bucólica paisagem rural da Inglaterra, tem heroínas muito realistas, sejam as irmãs Dashwoods ou a família Bennet, Jane soube retratar com fidelidade os costumes da época, os problemas vividos por famílias comandadas por mulheres, que pela falta de um marido e pai, precisavam buscar meios para sua própria sobrevivência, através de casamentos e mesmo assim, ainda lutavam para encontrar amor para si mesmas, como heroínas românticas.
Pela qualidade do seu estilo literário Jane Austen é uma referencia mesmo séculos depois, com seus livros e outros trabalhos servindo de inspiração para novos autores, para adaptações para o cinema ou séries. Que tornam seu legado literário atemporal.
Para o post separei um pouco sobre cada um dos seus romances publicados, e o impacto deles e adaptações:
Razão e sensibilidade – 1811
Lançado pelo pseudônimo A Lady, foi o primeiro romance publicado pela autora e seu sucesso foi extraordinário para época. Esgotando a primeira edição rapidamente.
A historia das irmãs Dashwood, é o meu romance da autora favorito. Elinor e Marianne são o oposto uma da outra, a racionalidade de Elinor é o contraponto do comportamento emotivo e passional de Marianne. Ambas se vêem junto a sua mãe e uma irmã mais nova, em uma situação que não esperavam, seu pai morre, e por causa das leis britânicas, nada pode deixar de herança a suas filhas, o legado deve ser exclusivamente deixado para seu filho, que como uma boa parcela dos homens escritos por Austen é fraco e altamente manipulado por sua esposa megera e egoísta. Que nada faz pelas irmãs mesmo tendo prometido ao pai em seu leito de morte que cuidaria delas. Então a família Dashwood, precisa lidar com o luto, a luta pela sobrevivência e sua busca pelo amor, tornam esse romance uma maravilhosa experiência literária.
"Eu não posso sentir nenhum sentimento de aprovação inferior a amar."
Possui muitas adaptações dessa obra, porém, a minha favorita e a que indico fortemente é o romance estrelado pelas extraordinárias Emma Thompson e Kate Winslet, com a direção sensível de Ang Lee.
Emma vive a responsável Elinor, cujo interesse romântico é vivido por Hugh Grant, e Kate dá vida a intensa e romântica Marianne, cujo coração será de certa forma disputado por dois cavalheiros. É nesse filme que temos Alan Rickman, vivendo o coronel Christopher Brandon, que moldou uma boa parte dos meus idéias românticos.
Orgulho e Preconceito – 1813
"Em vão tenho lutado sem sucesso. Deve permitir que eu te diga o quão ardentemente te admiro e te amo”
Escrito em 1797, é o romance mais famoso e cultuado da autora, com diversas adaptações, foi primeiro intitulado Primeiras Impressões, porém, os editores na época, acharam que o titulo deveria ser mais parecido com o do primeiro romance da autora, por isso foi escolhido o titulo que se tornou conhecido por todo o mundo.
Temos aqui o romance de Elizabeth Bennet, uma de cinco filhas do casal Bennet e cuja mãe tem o sonho único de encontrar bons casamentos para todas elas. Quando a mansão vizinha da família é alugada para a temporada por um rico nobre, os acontecimentos sociais vão aproximar as famílias e nasce um dos romances épicos ingleses.
"É uma verdade universalmente reconhecida, de que um homem solteiro na posse de uma boa fortuna precisa se casar."
Mr. Darcy e Elizabeth são bem conhecido por todos então não falarei muito. Mas esse livro, é um que também tem uma forte critica social, algo que Austen faz de forma sutil porém, sempre presente em suas obras.
Pela fama desse livro, temos muitas adaptações e várias são incríveis.
Vou indicar um filme e uma serie que são excelentes. O primeiro estrelado por Keira Knightley e Matthew Macfadyen, e o segundo uma série de britânica de 06 episódios com Colin Firth e Jennifer Ehle.
O filme lançado em 2005, possui um elenco repleto de estrelas, e interpretações maravilhosas, com uma adaptação que condensa os melhores momentos do livro, e entrega algumas das cenas com os diálogos mais épicos do romance.
Para uma imersão maior no livro, temos a série lançada em 1995, que é ótima, eu não tenho o que reclamar da adaptação além, que no meu mundo perfeito a Elizabeth seria vivida pela Keira aqui também.
Super recomendo ambas.
Mansfield Park – 1814
Neste romance, temos a historia de Fanny Price, que originaria de uma família muito pobre, é levada aos 10 anos para viver na casa de seus tios ricos, os Bertrams em Mansfield Park. Com uma infância solitária Fanny recebe muito pouco amor e carinho em sua vida, ela tem uma boa relação com seu primo Edmund e seu irmão mais velho, que não foi adotado como ela. De resto os relacionamentos com a família que vive na casa é cheio de altos e baixos. Este romance de Austen de certa forma, marca uma mudança de como ela percebia o mundo ao seu redor, é uma marca de seu amadurecimento, e apesar de manter o mesmo lirismo e poesia das escritas anteriores, esse livro, é muito mais realista e contido. Fanny não é uma protagonista corajosa ou intensa, ela possui uma personalidade tímida e frágil. E durante o livro temos um crescimento de todos os personagens de uma forma mais objetiva do que nos livros anteriores. Principalmente quando novos personagens chegam mudando a dinâmica dos relacionamentos da protagonista. Recomendo muito a leitura.
Infelizmente nunca vi uma adaptação deste livro, então não posso fazer uma recomendação.
Emma – 1815
É um romance onde Austen tem a sua primeira mudança significativa em termos de contexto para as suas protagonistas, aqui temos a primeira mocinha da autora que não tem problemas financeiros, e não precisa lutar então pela sobrevivência nem ver o casamento como uma das únicas chances de ter uma vida confortável. O que reflete em uma protagonista ainda mais forte e independente.
"Se eu te amasse menos, eu poderia ser capaz de falar mais sobre isso."
Temos a história da Srta. Woodhouse, uma herdeira rica, e mimada que vive de dar conselhos amorosos as pessoas a seu redor. Como ela não deseja se casar, ela se sente satisfeita vivendo como uma grande casamenteira. Mas tudo muda quando ela se apaixona, por quem obviamente não deveria. Considero esse um dos romances mais leves de Austen pois não temos um drama muito grande.
Ele possui uma adaptação de 1996, que foi premiado com dois Oscars se não me falha a memória, melhor figurino e melhor trilha sonora. Que são realmente impecáveis. Emma é vivida por Gwyneth Paltrol, que particularmente não sou fã, mas é uma filme bem agradável. Não lembro muitos detalhes dele para comparar com o livro, mas a sensação que tenho é de que não vi muitos problemas na época em que assistir, ou eu lembraria. Um filme bonitinho. Para passar à tarde.
Northanger Abbey – 1818 – póstumo.
Esse é o único livro do post que ainda não li da autora – pasma aqui com isso... 😱 – no Brasil foi publicado com o nome de Abadia Northanger, ele foi escrito entre 1798 a 1799, mas só publicado após a morte da mesma. Neles temos uma heroína sonhadora que imagina uma vida em castelos sombrios, e quando convidada a morar na abadia, acredita que seus sonhos se realizarão, mas acredito que não será bem assim, dizem ser uma critica aos romances góticos da época, então muito em breve pretendo ter a oportunidade de ler essa obra.
Que também possui uma adaptação famosa que eu não vi. Com filmes e séries. Mas que me foram bem recomendadas.
Persuasão – 1818 – póstuma
O ultimo romance da autora, foi escrito logo após Emma e traz certa ligação com o livro a Abadia Northanger, pois se passam na mesma localização. Aqui temos um romance que pode ser de alguma forma autobiográfico, usando alguns acontecimentos da vida da autora.
Jane que em determinado ponto de sua vida, se viu apaixonada por um jovem, que por motivos financeiros, não podia se casar com ela, utilizou o conhecimento de seus próprios sentimentos para escrever o romance de Anne Elliot, que foi impedida de se casar com Frederick Wentworth, após alguns anos o reencontra agora em outro contexto, ele com seu próprio trabalho árduo conseguiu ascender socialmente e financeiramente, retorna a cidade agora interessado na vizinha de Anne para um compromisso, é quando Anne precisa confrontar seus próprios sentimentos e persuadir seu antigo enamorado de que ela nunca o esqueceu.
"Nunca houve dois corações mais abertos, nem gostos mais semelhantes, ou Sentimentos mais em sintonia!!!"
Temos outra referencia a família de Austen nesse romance, assim como o protagonista Frederick, os irmãos de Jane, também ingressaram na marinha e através de seus esforços conseguiram ascender e conseguir uma vida confortável para a mãe, e irmãs, no final da vida delas, já que ambas nunca se casaram.
É um romance muito bonito e com a mesma qualidade impressionante da escrita de Austen
Ele possui uma filme adaptado para TV porém, não assisti para poder fazer uma indicação mais solida.
Jane Austen é uma das autoras mais famosas, e abriu com seu talento um espaço para todas as mulheres que desejavam mais do que serem apenas esposas e mães, é ate hoje uma referencia para quem está começando a escrever e principalmente aqueles que desejam hoje escrever sobre a época.
Espero que tenham gostado do nosso especial Jane Austen em homenagem ao dia da mulher.
Que possamos dar valor ao trabalho das escritoras que sonham e modificam nossas vidas através do talento e criatividade delas.
Sinopse: Abby Richter é uma competente e conservadora produtora de um programa de televisão. Com a audiência caindo, seu chefe tem a ideia de contratar o concorrente Mike Chadway. Assim, a controladora e eterna romântica Abby se vê obrigada a aceitar como colaborador um cara machista, grosseiro e especialista em revelar o que realmente atrai os homens. Com as relações amorosas em baixa, ela recorre aos serviços do consultor para conquistar o vizinho e o resultado obtido acaba sendo além do esperado.
Resenha:
Oláaaa, vim trazer um filminho bem bonitinho hoje, eu adoro demais uma comédia romântica e essa é uma das que mais me fazem rir, então queria que vocês rissem também.
Primeiro conhecemos Abby, uma mulher independente, que tem um trabalho que adora como produtora de TV, mas é totalmente frustrada pois ela deseja o homem perfeito em sua vida, só que ele nunca aparece. Até que em uma noite, acidentalmente sua TV liga num programa de um cara chamado Mike que fala a verdade nua e crua sobre relacionamentos, o que deixa Abby muito indignada e a leva a ligar para o programa e discutir com o mesmo, ela acaba sendo insultada em rede nacional mas o que Abby não esperava era que no dia seguinte, o mesmo cara iria ser contratado pela sua emissora e ela teria que ser a produtora dele.
Com o tempo Abby vai "se acostumando" com a presença de Mike apesar dos diários insultos que os dois trocam, e eles se aproximam mais no momento em que Abby tem um novo vizinho que além de bonito, charmoso e musculoso é um cirurgião, e Mike a ajuda a conquista-lo já que ele diz saber "tudo que se passa na mente dos homens"
A partir disso a história se desenrola e as risadas começam, desde todo o processo de transformação de Abby para conquistar o cara até as cenas do programa de Mike que, com certeza vai deixar qualquer mulher que seja uma romântica nata revoltada e com vontade de estrangular o personagem com as coisas que ele fala conseguindo destruir todas as nossas fantasias de um final feliz com um príncipe de cavalo branco.
O filme é risada certa do começo ao fim, super divertido, não tem muito foco em romance, somente no final que é algo bem previsível nas comédias românticas, pois só com essa resenha todo mundo sabe com quem a Abby vai ficar né?
Você passa o filme todo vendo a personagem se esforçando para ficar com o cirurgião que é o cara perfeito, mas por dentro fica torcendo para ela parar com isso e se jogar no Mike mesmo ele sendo um troglodita, pois percebemos que mesmo sendo pessoas totalmente diferentes, um completa o outro de um jeito maravilhoso.
E o que falar desse elenco? Eu gosto muito da Katherine, desde Grey's Anatomy, assisto qualquer filme que ela fizer e a atuação dela nesse filme está impecável como sempre. O ator que escalaram para fazer o Mike também está muito bem e despenhou fielmente um papel de mulherengo (ele até tem cara de mulherengo!)....é um filme leve e divertido, a pimenta que eu coloquei ali? não se preocupem, não tem cenas picantes, só alguns diálogos mesmo. É mais um avisinho mesmo!
Não gente, não é uma piada de mau gosto, tão pouco deboche ou algo assim.
Mas, já que estamos confinados, já que precisamos ficar assim e tem gente que parece que não consegue entender a importância disso, resolvi fazer um post indicando alguns filmes que tratam sobre epidemias, pandemias, etc...
E me sito segura em dizer (infelizmente) que muitas coisas que via nos filmes e imaginava serem impossíveis numa situação real - afinal de contas o ser humano não é tão burro assim - a partir de agora, saberei que não são tão impossíveis assim de acontecer. Sim! O ser humano é sim tão burro assim!
Não estou falando de política, muito menos das brigas idiotas defendendo esse ou aquele partido que vejo diariamente no face, e juro que não entendo pois nenhum dos lados está fazendo NADA por nós!
Enfim...estou falando de nós, pessoas comuns que tiveram, de um dia para o outro, suas vidas mudadas completamente. Estou falando dessa maldita (ou bendita, dependendo do ponto de vista) quarentena!
Sério gente, porque, me digam, porque é tão difícil ficar em casa????
Porque diabos vejo tanta gente passeando na rua? Poxa gente, vamos deixar as ruas para as pessoas que realmente precisam estar lá! Passear, de bicicleta, com o cachorro, fazer corridas, isso tudo pode esperar vocês não acham?
Mas bom, separei alguns filmes para o povo assistir, mostrem para o seu pessoal que não quer parar em casa, como um vírus se espalha rápido se não nos cuidarmos!
Talvez você ache que não é a hora de assistir filmes assim, pode ser que realmente não seja, mas talvez esses filmes sejam justamente o que algumas pessoas precisem para entender tudo o que está acontecendo e poderá acontecer no futuro!
FIQUEM. EM. CASA
Contágio: Um vírus letal, altamente contagioso e transmitido pelo contato com pessoas infectadas ou com objetos que estas tenham tocado, se espalha rapidamente pelo planeta, enquanto a comunidade científica tenta descobrir uma possível cura. Contudo, a sociedade se mostra cada vez mais vulnerável à pandemia.
De todos os que eu assisti, esse e o próximo se igualam tão perfeitamente com a nossa realidade que assusta!
Epidemia: Um vírus desconhecido extermina a população e os animais de uma pequena tribo no Zaire, no ano de 1967, o governo então decide criar a operação "Limpeza Total", onde um avião lança uma bomba no acampamento no qual as pessoas estavam contaminadas. Porém, alguns macacos conseguiram fugir. Um macaco, portador do vírus, é contrabandeado para a pequena cidade fictícia de Cedar Creek, na Califórnia, e contaminam o jovem Jimbo (Patrick Dempsey). Em pouco tempo, a doença começa a mostrar sinais de que está se espalhando a uma velocidade assustadora. Ao lado de sua ex-esposa, Dra. Robby Keough (Rene Russo), o Dr. Daniels (Dustin Hoffman) luta contra o tempo para descobrir o antídoto. Durante o filme, várias pessoas de sua equipe de pesquisas são infectadas, o que provoca pânico e a necessidade de acabar com o vírus o mais rápido possível, de uma vez por todas.
Eu Sou a Lenda: Uma cientista que pensa estar produzindo a cura para o câncer desenvolve um vírus apocalíptico que em quatro anos devasta não só a cidade de Nova Iorque como provavelmente o mundo inteiro. Para tentar encontrar o antídoto, um cientista militar, aparentemente imune e único sobrevivente do planeta, parte em busca de respostas.
Guerra Mundia Z: Uma terrível e misteriosa doença se espalha pelo mundo, transformando as pessoas em uma espécie de zumbis. A velocidade do contágio é impressionante e logo o Governo americano recruta um ex-investigador da ONU (Organização das Nações Unidas) para investigar o que pode estar acontecendo e assim salvar a humanidade, tendo em vista que as previsões são as mais catastróficas possíveis. Gerry Lane (Brad Pitt) tinha optado por dedicar mais tempo a sua esposa Karen (Mireille Enos) e as filhas, mas seu amor a pátria e o desejo de salvar sua família acabam contribuindo para que ele tope a missão. Agora, ele precisa percorrer o caminho inverso da contaminação para tentar entender as causas ou, ao menos, identificar uma maneira de conter o contágio até que se descubra uma cura antes do apocalipse. Começa uma verdadeira corrida contra o tempo, que mostra-se cada vez mais curto, na medida que a população de humanos não para de diminuir.
Coloquei esses poucos, mas tem tantos mais: Caixa de Pássaros segue essa linha, o tal do Parasita, que eu ainda não assisti, e muitos outros mais.
Meu objetivo não é assustar, ou talvez seja, só um pouquinho!
O que eu quero mesmo é que essas pessoas que insistem em passear sem necessidade entendam a importância de não fazer isso, porque nossa realidade está tão próxima da ficção que de repente, se você olhar para como um vírus se alastra rápido nos filmes, finalmente entenda o que pode significar:
Sinopse: Cassandra Clare e Wesley Chu lançam o primeiro livro da nova série que acompanha o feiticeiro Magnus Bane e o caçador de sombras Alec Lightwood enquanto viajam pelo mundo após a Guerra Mortal.
Tudo o que Magnus Bane queria era aproveitar suas férias pela Europa com Alec Lightwood, o Caçador de Sombras que, contra todas as probabilidades, finalmente é seu namorado. Mas assim que os dois se instalam em Paris, uma velha amiga chega com notícias sobre um culto de adoração a demônios chamado A Mão Escarlate, que está empenhado em causar o caos em todo o mundo – um culto que, aparentemente, foi fundado pelo próprio Magnus, anos atrás. Agora, Magnus e Alec vão percorrer o continente europeu para rastrear A Mão Escarlate e seu novo e ilusório líder antes que o culto cause ainda mais danos. Como se não fosse suficientemente ruim que suas férias românticas tivessem sido desviadas do trajeto original, os demônios agora estão perseguindo todos os seus passos, e está se tornando cada vez mais difícil distinguir amigos de inimigos. À medida que sua busca por respostas se torna cada vez mais complexa, Magnus e Alec precisarão confiar um no outro mais do que nunca - mesmo que isso signifique revelar os segredos que ambos mantêm.